domingo, 24 de novembro de 2013

Ilustrador do livros "Zumbis da Pedra" conversa com os alunos do II ciclo.

Daniel Santos, ilustrador do livro, Zumbis da Pedra, de Manoel Soares, esteve na EMEF. Chapéu do Sol no dia 23 de outubro para um momento de conversa com os alunos do II ciclo. Os alunos, que no ano de 2012 receberam o livro, em uma parceria CUFA/SMED, ficaram muito atentos as palavras do ilustrador. Daniel conversou com os alunos do turno da manhã na sala de atividades múltiplas lotada. Explicou a importância de termos conhecimento sobre o assunto para não sermos enganados e dos perigos do envolvimento com drogas. Usou de brincadeiras para atingir seus objetivos e foi facilemnte compreendido pelos alunos que o escutavam com muita atenção. Ao final da atividade fez um "teste" com os alunos e se "todos" acertassem  a revisão do que havia sido tratado na palestra, eles poderiam escolher dois professores para fazer uma dança... ali mesmo! A proposta empolgou os alunos e fez com que o grupo se empenhasse mais nas respostas e mostra de conhecimentos. Os alunos também tiveram oportunidade para fazer perguntas, pedir autógrafos e fazer fotos com o desenhistt. O Grupo Cultural Baobá entende que iniciativas como esta da CUFA/SMED vem a reforçar que a escola está engajada em um movimento em prol da  saude dos jovens e aberta a toda a ajuda no sentido de formar uma rede de atendimento aos necessidados e e.volvidos com entorpecentes. Agradecemos  a visita do ilustrador Daniel em nossa escola, volte sempre,pois os alunios adoraram,afirmam a vicediretora Edianie e a coordenadora Albertina.

Assessor das relações étnicas da SMED faz formaçnao com professores.

Vanderlei de Paula Gomes,assessor das relações étnicas da secretaria Municipal de educaçnao/SMED, realizou formação de educadores no dia quatro de outubro deste ano.
Kadi e Vander falam aos professores da escola
O objetivo da atividade era a de consolidar a lei 10.639/2003 no currículo da escola. Esta lei, determina a obrigatoriedade do ensino da história da África e afro-brasileira no currículo das escolas. A escola Cahpéu do Sol trabalha a temática desde 2003 e procura atualizar-se e estar sempre oferecendo novas possibilidades do pensar pedagógico quanto a temática das africanidades. A abertura da atividdae foi feita por "Kadi" aluno de intercâmbio estudantil que veio do Benin/Africa. O jovem falou um pouco de sua vinda ao Brasil e a vida de estudante de agronomia. Prometeu voltar na escola em novembro para uma atividade com os alunos. Vanderlei trabalhou a musicalidade, ritmos e provocou o grupo a pensar questões sobre o currículo que trata da questão deterinada pela lei acima citada.
Professores trabalham o ritmo.
Deixou na escola um material que será estudado e complementado pelos educadores, pois o grupo entende que emora exista uma lei,enquanto educadores primeiramente deveremos estar cisntes de nosso papel como multiplicadores. E ter mais conhecimento sobre a história dos povos que construíram o Brasil irá contribuir para a formação de cidadões mais seguroe e conscientes. Vander,como 8e chamado o assessor, acredita que "a escola está em uma boa caminhada", e afirma que o que já foi cosntruído vai crescer mais e mais! Colocou-se a disposição para ajudar o grupo de professores no que for necessário. O Grupo Cultural Baobá acredta que quando o tema for o negro e o indígena,não devemos medir esforços para aumemtar a nossa gama de conhecimentos.  E acredita que a atividade com os convidados instigou provocações no grupo e que com isso, os alunos é que saem ganhando.

Dona Geni: oralidade e cultura popular na comunidade.

Dona Geni é a moradora com mais idade da comunidade chapeusolense. Com 94 anos e muita lucidez, ela vistou a escola Chapéu do Sol em 17  de setembro para algumas conversações com as professoras do grupo Cultural Baobá e direção.
Done Geni é recebida pela dir. Luciane e coord. do Baobá
Ela conta que o médico a orientou a fazer caminhadas, que gosta de caminhar diariamente e alimentar-se bem, Que este é o segredo de sua vitalidade. Bisavó de um aluno da EJA, ela conta que uma vez tentou voltar a estudar na escola Cahpéu do Sol,mas teve que "largar esta ideia" devido a seus afazeres. Entre suas atividades estão a benzedura de crianças, coleta e plantio de ervas medicinais, dar orientações sobre os chás, faze crochê e  costurar. Em visita a sua casa, que é bem bonita e cuidada, as professoras Anélia, Albertina e Edianie viram o trabalho realizado:lindas colchas de retalhos e de crochê. Vó Geni, como é conhecida na comunidade, passeia com as professoras pelo pátio de sua casa e mostra orgulhora suas plantinhas e de volta a casa, suas produções em tecido e crochê. Contou que veio do interior muito jovem, casou cedo e teve quatro filhos.
Professoras escutam atentamente Dna. Geni
Diz que das irmãs é a que está "mais inteira da família" pois sua irmã, que este ano completará 100 anos, tem dificuldades para caminhar. Com saudades lembra do esposo e tempos em que era mais jovem e podia passear e ir a festas. As professoras combinam uma nova visita na casa da nova amiga e a possibilidade de pensar em um trabalho junto aos alunos e professores da escola Chapéu do Sol. Agradecemos a disponibilidade de Vó Geni em ir em nossa escola e nos receber em sua casa.